Sejamos claros: é muito fácil entrar no mercado da formação; as barreiras à entrada são muito escassas. Um pouco mais difícil pode ser a obtenção da certificação DGERT, porém, com alguma dedicação e processos bem construídos, não tem por que ser uma barreira...
Simplificando, podemos dizer que na indústria da formação, uma empresa de formação é um distribuidor e os formadores são produtores. Decorre daqui que os formadores são um fornecedor das empresas de formação e que, estas, são seus clientes. Neste modelo, os formadores...
Um dos aspetos mais importantes a considerar num contrato com um formador é a exclusividade. Por norma, as empresas querem exclusividade e, naturalmente, os formadores tendem a não querer. A negociação da exclusividade tenderá a ser a dimensão mais sensível de toda a...
Seja qual for a tipologia de curso e o poder relativo do formador, a empresa de formação deve formalizar a relação com o formador através de um contrato claro e tão detalhado quanto possível. Quando se redige um contrato, não basta dizer quais são os honorários e a...
Os formadores são o ator principal de uma formação. Sem eles não existe formação e, claro está, não há negócio de formação. Sendo o ator principal, contudo, não são o único ator (a utilização da analogia de “ator” como critério de influência do processo de decisão de...