10 Erros mais comuns na criação de cursos online

Formação Online

Existem várias soluções no mercado que permitem às empresas de formação disponibilizar os seus cursos online de uma forma flexível, versátil e conveniente (saiba mais sobre as LMS). No entanto, muitas delas acabam por não corresponder às suas necessidades específicas e impactar negativamente a experiência de aprendizagem dos seus clientes.

Uma forma de compreender que tipo de LMS se adequa às suas necessidades é, precisamente, compreender que tipos de erros se cometem na construção de cursos online e procurar uma ferramenta que lhe permita evitá-los ao máximo. Em seguida, apresentamos os 9 erros mais comuns:

  1. Não estar a par das tendências mais recentes na criação de cursos online
    Independentemente do seu grau de experiência, enquanto Gestor de Formação e criador de cursos online, não pode descurar as mais recentes evidências e melhores práticas na criação de cursos online. Hoje, já não basta um curso só com recurso a vídeo.
  2. Não recolher e analisar o feedback dos seus alunos
    O sucesso de qualquer curso, seja ele pago ou gratuito, consiste em oferecer aos seus clientes exatamente aquilo que eles querem. Esteja atento às críticas negativas, pois elas ilustrarão exatamente aquilo que tem de mudar para tornar o seu curso um produto de excelência. Por outro lado, as críticas positivas demonstrarão que está no caminho certo. Para entender a experiência formativa dos seus alunos, tem de possuir forma de analisar o seu percurso de aprendizagem.
  3. Não oferecer uma experiência dinâmica e desafiante aos seus alunos
    Varie o formato dos conteúdos disponibilizados. Além das aulas gravadas, pode partilhar e-books, infográficos, quizzes, entre outros. Desafie-os ao longo do percurso de aprendizagem, através da criação de competições como o melhor aluno da semana, o mais rápido a concluir uma prova, a melhor resolução de um problema, estimulando assim o grau de compromisso e envolvimento dos alunos.
  4. Não disponibilizar o conteúdo do curso em pequenas porções
    Tendo em conta que possuímos um período de atenção muito curto, o consumo, por exemplo, de uma aula teórica de 45 minutos pode ser maçador para o aluno. Sabe se que muitos alunos consomem conteúdo desde os seus dispositivos móveis, o que significa que muito provavelmente, dado o seu ritmo de vida, que apenas podem dispensar pequenos períodos de cada vez.  Idealmente, cada porção de conteúdo deve ter entre 2 e 10 minutos, não devendo ultrapassar os 15 minutos no máximo. Isto permite ao aluno o consumo de conteúdos do curso em momentos de pausa nas suas rotinas diárias, como por exemplo, ao deslocar-se para o trabalho.
  5. Não ter em conta a disponibilidade dos alunos
    Conheça bem o seu público-alvo, nem todos os alunos poderão ter a disponibilidade para realizar um curso com uma duração de meio ano. Adapte-se e crie versões mais curtas, que possuam uma componente prática mais elevada, permitindo aos seus alunos o ganho das competências desejadas num menor espaço de tempo.
  6. Não estimular a interação dos alunos
    O aluno deve ser ativo no seu próprio percurso de aprendizagem e não um mero recetor de informação. Crie e utilize os fóruns para estimular a partilha de conhecimento, raciocínio e experiências entre os alunos e formador.
  7. Não diversificar os métodos de avaliação
    Quanto maior for a diversidade das ferramentas de avaliação, maior será a probabilidade dos seus alunos compreenderem e reterem as aprendizagens. Utilize a resolução de problemas, quizzes, trabalhos de grupo, entre outros.
  8. Não disponibilizar material de apoio
    Especialmente nos conteúdos mais complexos do programa do curso, material de apoio como sebentas, ebooks, resumos e infográficos são essenciais para uma melhor aprendizagem dos alunos.
  9. Não implementar um plano de promoção adequado
    Elabore um plano de marketing que lhe permita chegar aos seus clientes e demonstrar-lhes a sua proposta de valor. As ferramentas mais utilizadas atualmente são os anúncios pagos e o e-mail marketing.
  10. Não definir corretamente o preço de venda do curso
    Marcar mal um preço pode ser catastrófico (ainda que, muitas vezes, se possa corrigir). Marcar um preço demasiado baixo, pode ser a diferença entre êxito financeiro ou falta dele. Tenha em mente que a definição do preço de venda de um curso é um processo interativo e que requer muita negociação e ajustes pelo meio.

Ao evitar estes erros, aumenta significativamente a probabilidade do seu curso atingir o sucesso. Porém, não se esqueça que todos os intervenientes na criação de um curso têm de estar a par dos mesmos, garantindo assim uma maior eficiência e assertividade.

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