Seja qual for a tipologia de curso e o poder relativo do formador, a empresa de formação deve formalizar a relação com o formador através de um contrato claro e tão detalhado quanto possível.
Quando se redige um contrato, não basta dizer quais são os honorários e a que respeitam. Para evitar males maiores, e para evitar conflitos relacionais e até legais, o contrato deve detalhar as responsabilidades de cada parte em pormenor, desde listar as tarefas até definir os tempos de entrega de cada uma (ex. se o formador tem que entregar material de apoio ao formando e quando, e em que timing a empresa fará o pagamento).
É mais vantajoso prolongar o processo negocial e garantir que há discussão sobre todos os aspetos relevantes, do que pensar que “depois resolve-se”. Não assuma que a outra parte tem o mesmo entendimento “natural” que você.
